André Remédio representou a Engimind no debate sobre o Sistema de Mobilidade do Mondego

09-06-2016

Numa iniciativa promovida pela publicação Transportes em Revista, que se realizou em Coimbra, técnicos e empresas da área dos transportes juntaram-se para discutir o Sistema de Mobilidade do Mondego.

“A decisão da escolha modal não deve ser um ponto de partida”, afirmou André Remédio, o director técnico da Engimind na área de mobilidade e transportes,  revelando que “pensar em carril, operar com pneu” é o lema da Engimind, que pode ser aplicado em Coimbra e no Ramal da Lousã.

Ao promover a sessão, a Transportes em Revista pretendeu “contribuir para o esclarecimento, reflexão e debate de uma alternativa possível e talvez a única ao alcance da capacidade de investimento nacional e ao abrigo de recursos financeiros disponíveis no quadro da União Europeia”.

Com duas décadas, a suspensão do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego foi anunciada em 2011. Apesar de prever uma dotação de 2,1 milhões de euros no Orçamento do Estado para a Sociedade Metro Mondego, o actual governo ainda não tornou pública uma decisão quanto ao futuro da obra. No entanto, o programa eleitoral do Partido Socialista incentiva “a implementação de serviços de BRT, que combinam a capacidade e velocidade do metro ligeiro a um custo muito inferior”.

André Remédio, explicou ainda, que a implementação deste sistema implica vias específicas para a circulação dos autocarros, bem como a instalação de equipamento próprio, como estações e sinalização. Tal como no sistema de metro ligeiro, o acesso é feito através de uma plataforma ao nível do veículo.

http://www.transportesemrevista.com/Default.aspx?tabid=210&language=pt-PT&id=52054

https://www.publico.pt/local/noticia/alternativa-para-sistema-de-mobilidade-do-mondego-nao-reune-consenso-1725592

http://radioregionalcentro.com/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=3029:ramal-da-lousa-especialistas-apoiam-autocarros-eletricos&catid=46:noticias